Depois de dias caminhando e sofrendo um pouquinho com a
altitude, fui fazer um passeio mais tranquilinho, afinal, partiria para Lima
naquela tarde.
Fui ao Museu Arqueológico de Áscash
Passei pela Praça de Armas
À Rua Jose Olaya, a única que sobreviveu ao terremoto da
década de 70
E, como não poderia faltar, COMPRAS... É, tenho que
concordar com meu amigo Dani, não seu se quero ser mochileira ou socialite!
Bom, mas vamos ao balanço de Huaraz:
Não conseguir sentir se as pessoas por lá são tímidas,
broncas, supersticiosas ou tudo isso junto, já que se você tentar tirar uma
foto vai levar pedrada (não paguei pra ver fui tirando dentro do ônibus mesmo)...
Independente disso e dos frangos que me perseguem, é incrivelmente
lindo de ver como é a tradição nas roupas e costumes desse povo, uma pena que
em breve serão perdidos já que as meninas mais novas não querem seguir todas
essas tradições, os homens já perderam faz um tempo os costumes da forma de se
vestir.
Não sei como é o ensino, mas em qualquer lugar você vê existem
escolas e não importa onde elas morem, todas elas sobem e descem morros todos
os dias para estudarem.
Há lugares intocáveis que permanecem e tendem a permanecer
assim já que eles valorizam tudo dessa forma.
Huaraz – 24.04.2014
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